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Sevillanas en Lisboa

Uma festa para toda a gente bailar sevilhanas com música ao vivo.

Um espetáculo de sevilhanas alegre para o público dançar. Serão cantadas e tocadas com estilos diferentes. Interpretadas por várias vozes femininas e masculinas, guitarras e diversas percussões.
Este espetáculo pretende animar e contagiar.



O nosso grupo de sevilhanas

O grupo “Sevillanas en Lisboa” nasceu das festas e tertúlias que fazemos em Lisboa e arredores. Depois de tantos pedidos de sevilhanas para bailar juntaram-se umas pessoas que frequentam muito essas festas a fim de formar mesmo um grupo de canto e música por sevilhanas para todos poderem dançar.

Quem dança sevilhanas e não vai a Feria de Sevilla? Quem vai as Feiras andaluzas e não gosta de dançar sevillanas trajadas e trajados no meio de muita gente também trajada? Com tanta gente em Portugal que vive este entusiasmo, esta alegría… Já é tempo de ter mais oportunidades mais facilidade para disfrutar essa arte que muitos de nos sentimos por dentro e por fora!!!



QUE HISTÓRIA CONTAM AS SEVILHANAS?

As sevilhanas são compostas por quatro estrofes com três quadras cada uma. Ao longo das sevilhanas é interpretada uma história de amor com final feliz.

Primeira estrofe:
na primeira quadra, a mulher exibe-se,
na segunda quadra: namorisca, indo o homem ao seu encontro,
na terceira quadra: ela finge que foge, com as passadas.


Segunda estrofe:
na primeira quadra: representa a aproximação,
na segunda quadra: continuam a aproximar-se,
na terceira quadra: a mulher permite que se encurtem as distâncias.


Terceira estrofe:
na primeira quadra: quebra-se o feitiço, simula-se um engano,
na segunda quadra: uma disputa, uma zanga,
na terceira quadra: viram-se as costas.


Quarta estrofe:
na primeira quadra: chega a calma e o reencontro,
na segunda quadra: a aceitação,
na terceira quadra: a reconciliação e a confiançia.


Existem muitos estilos de baile por sevilhanas: as «rocieras», que são muito rápidas; as «corraleras», que são as mais conhecidas e populares e que se dançam nos «corrales»; as de «Lebrija» com muita percussão; as «boleras» do século XVII e as flamencas, ambas instrumentais e um grande etcetera.





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